Algumas notas sobre o tempo da Quaresma.
O que visa o tempo da Quaresma?
Visa preparar a celebração da Páscoa. A liturgia quaresmal conduz para a celebração do mistério pascal tanto os que participam do processo de iniciação cristã, como os fiéis em geral. (n. 27)[1]
Visa preparar a celebração da Páscoa. A liturgia quaresmal conduz para a celebração do mistério pascal tanto os que participam do processo de iniciação cristã, como os fiéis em geral. (n. 27)[1]
Que período abrange o tempo da Quaresma?
O tempo da Quaresma vai de Quarta-feira de Cinzas até antes da Missa na Ceia do Senhor (n. 28), quando então começa o Tríduo Pascal (n. 19).
O tempo da Quaresma vai de Quarta-feira de Cinzas até antes da Missa na Ceia do Senhor (n. 28), quando então começa o Tríduo Pascal (n. 19).
Aleluia e Jejum
Na Quarta-feira de abertura da Quaresma, que é por toda a parte dia de jejum, faz-se a imposição das cinzas (n. 29). No período do Quaresma, até a vigília pascal não se diz, nem se canta o “Aleluia” (n. 28). Também não se canta o Glória, assim no Advento.
Na Quarta-feira de abertura da Quaresma, que é por toda a parte dia de jejum, faz-se a imposição das cinzas (n. 29). No período do Quaresma, até a vigília pascal não se diz, nem se canta o “Aleluia” (n. 28). Também não se canta o Glória, assim no Advento.
Nomes dos domingos da Quaresma
Os domingos deste tempo são chamados lº, 2º, 3º, 4º e 5º domingos da Quaresma. O 6º domingo, com o qual se inicia a Semana Santa, é chamado “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor” (n. 30).
Os domingos deste tempo são chamados lº, 2º, 3º, 4º e 5º domingos da Quaresma. O 6º domingo, com o qual se inicia a Semana Santa, é chamado “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor” (n. 30).
Semana Santa e término da Quaresma
Domingo de Ramos - celebramos a entrada de Jesus em Jerusalém, sendo ovacionado pelo povo.
Segunda-feira Santa - a Via Sacra contempla-se desde o julgamento de Pilatos até o monte Calvário.
Terça-feira Santa - ocorre a Procissão do Encontro entre Jesus e Nossa Senhora das Dores.
Quarta-feira Santa - a maioria das paróquias realiza Missa dos Santos Óleos.
Terça-feira Santa - ocorre a Procissão do Encontro entre Jesus e Nossa Senhora das Dores.
Quarta-feira Santa - a maioria das paróquias realiza Missa dos Santos Óleos.
Quinta-feira Santa - celebra-se, a noite, a Instituição da Eucaristia (a Última Ceia e o Lava-pés).
Sexta-feira Santa - Celebração
da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo e Adoração de Jesus na
Santa Cruz, às 15hs, com a posterior Comunhão Eucarística.
Sábado Santo - até a Vigília Pascal, conforme a oportunidade, celebra-se o Jejum pascal
Mais informações sobre esta semana tão especial para nós católicos, leia o artigo Semana Santa (http://angelusrp.blogspot.com/search/label/.ARTIGOS).
O canto na Quaresma
Cantar a quaresma, segundo o artigo Canto e Música na Liturgia, publicado no site da CNBB, é antes de tudo, cantar a dor que se sente pelo pelo pecado do mundo. Ele crucifica os filhos de Deus e prolonga a Paixão de Cristo. É um canto de penitência e conversão, um canto sem “glória”e sem “aleluia”, um canto sem flores e sem as vestes da alegria, um canto “das profundezas do absmo”em que nos colocaram nossos pecdos(Sl 130). O hino da Campanha da Fraternidade pode ser entoado em algum momento da homilia, se for oportuno, ou nos ritos finais, no momento do “envio”.
Cantar a quaresma, segundo o artigo Canto e Música na Liturgia, publicado no site da CNBB, é antes de tudo, cantar a dor que se sente pelo pelo pecado do mundo. Ele crucifica os filhos de Deus e prolonga a Paixão de Cristo. É um canto de penitência e conversão, um canto sem “glória”e sem “aleluia”, um canto sem flores e sem as vestes da alegria, um canto “das profundezas do absmo”em que nos colocaram nossos pecdos(Sl 130). O hino da Campanha da Fraternidade pode ser entoado em algum momento da homilia, se for oportuno, ou nos ritos finais, no momento do “envio”.
Na Quaresma o católico é chamado a fazer uma comparação entre
sua vida e a mensagem cristã. O resultado deve ser o crescimento
espiritual.
Uma tarefa que não pode ser deixada para amanhã.
Fonte: http://www.meritocat.com.br/site/?p=6406
[1]
Os números se referem à Carta Apostólica de Paulo VI, aprovando as
Normas Universais do Ano Litúrgico e o Novo Calendário Romano Geral.
Encontra-se na obra da CNBB, Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário, 2 ed. Brasilia: CNBB, 2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário